Amazonas
Agência Amazônia
O Conselho Regional de Engenharia do Amazonas (Crea) confirmou que as três empresas subcontratadas para realizarem serviços na obra do viaduto, na bola do Coroado, em Manaus, estavam operando irregularmente no Estado. A obra estava sendo tocada pela construtora Camargo Corrêa, que atualmente está construindo uma mina de extração de bauxita para multinacional Alcoa no município de Juruti, a 150 km de Santarém.
Segundo informações do Crea, publicadas no jornal A CRÍTICA, as empresas Senso, CS ltda e Consarg, não teriam registrado no conselho, as Anotações de Responsabilidade Técnica (Arts). As três empresas são responsáveis por parte da obra de construção do viaduto, na bola do Coroado, zona centro sul da capital.
No dia 14/07, uma das vigas levantadas desabou ferindo nove operários que trabalhavam no local. As empresas já foram notificadas pelo Crea.
A Camargo Corrêa não quis falar sobre assunto. As empresas subcontratadas pela empreiteira já se pronunciaram sobre o caso e estariam tentando regularizar a situação para operarem regularmente no estado. A empresa Senso, porém, informou que possui todos os documentos necessários para atuar no Estado.
Por enquanto, a obra permanece parada até que o laudo da perícia esteja concluído e aponte as causas do acidente.
Segundo informações do Crea, publicadas no jornal A CRÍTICA, as empresas Senso, CS ltda e Consarg, não teriam registrado no conselho, as Anotações de Responsabilidade Técnica (Arts). As três empresas são responsáveis por parte da obra de construção do viaduto, na bola do Coroado, zona centro sul da capital.
No dia 14/07, uma das vigas levantadas desabou ferindo nove operários que trabalhavam no local. As empresas já foram notificadas pelo Crea.
A Camargo Corrêa não quis falar sobre assunto. As empresas subcontratadas pela empreiteira já se pronunciaram sobre o caso e estariam tentando regularizar a situação para operarem regularmente no estado. A empresa Senso, porém, informou que possui todos os documentos necessários para atuar no Estado.
Por enquanto, a obra permanece parada até que o laudo da perícia esteja concluído e aponte as causas do acidente.
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