sexta-feira, 9 de março de 2007
Procon conscientiza consumidores no Belo Centro
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Receita Federal espera mais de 40.000 mil declarações
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Homem de Cor?
Escrito por uma criança africana...
Pensamento surpreendente! Quando nasci, era Preto;Quando cresci, era Preto;
Quando pego sol, fico Preto;
Quando sinto frio, continuo Preto;
Quando estou assustado, também fico Preto;
Quando estou doente, Preto;
E, quando eu morrer, continuarei Preto!
E você, cara Branco;
Quando nasce, você é rosa;
Quando cresce, você é branco;
Quando você pega sol, fica vermelho;
Quando sente frio, você fica roxo;
Quando você se assusta fica amarelo;
Quando está doente, fica verde;
Quando você morrer, você ficará cinzento.
E vem me chamar de Homem de Cor?
Postado por Darte Vasques às 08:06:00 0 comentários
Movimentos sociais exigem que Ibama vistorie porto da Cargill
Organizado pela Frente em Defesa da Amazônia (FDA), a passeata iniciou por volta das 16:00hs, e saiu do Mercadão 2000. O protesto contou com a presença de representantes do Greenpeace, que apóiam a luta das comunidades que sofrem com impactos ambientais e sociais provocados pela instalação do porto da Cargill.
No caminho, entre o mercado municipal e o porto, representantes da FDA protocolaram no escritório do Ibama um documento que explica o histórico de irregularidades da construção, esclarece os problemas que a obra trouxe para as comunidades e exige ação imediata do órgão.
“Aproveitamos o Dia Internacional da Mulher para cobrar do Ibama o cumprimento da decisão da justiça brasileira que obriga a Cargill a fazer o estudo de impacto ambiental”, disse Tânia Maria Tavares Pinto, presidente da Associação de Mulheres Domésticas de Santarém.
Entre os diversos impactos visíveis que o porto da Cargill trouxe para a cidade, Tânia cita a perda da praia de Vera Paz, o aterramento de um sítio arqueológico e o conflito agrário, que envolve violência contra as comunidades locais e grilagem de terras. "Ambientalmente, o porto trouxe queimadas e desmatamento para plantio de soja, o que já está gerando mudanças climáticas na região. Nos dois últimos anos tivemos a maior seca e a maior enchente já vista em Santarém”, completou.
“Mesmo que realizado tardiamente, o Estudo de Impactos Ambientais (EIA) deve abranger a análise dos impactos não apenas na área do porto, mas em toda a região”, disse Tatiana de Carvalho, campaigner na Amazônia do Greenpeace.
O gerente executivo do Ibama de Santarém, Nilson da Silva Vieira, solicitou ao MPF a extensão do prazo por "falta de condições" para cumprí-lo. As licenças ambientais originais, requisitadas junto ao órgão licenciador estadual para verificação, já teriam sido remetidas de Belém (PA), mas não chegaram a Santarém. Segundo o gerente executivo, técnicos do núcleo de licenciamento do órgão deverão chegar de Belém no final-de-semana, e estarão aptos a realizar a vistoria do porto na próxima segunda-feira, dia 12.
A manifestação pacífica foi todo o tempo acompanhada de três viaturas das Polícias Civil e Militar, que garantiram a segurança dos manifestantes. Em frente da Cargill, os manifestantes gritaram palavras de ordem e pediram o imediato fechamento do porto. Por volta das 17:30 eles enrolaram suas faixas e foram embora, prometendo novos protestos.
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APAE comemora 30 anos
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quinta-feira, 8 de março de 2007
OAB promove Semana da Mulher em Santarém
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Imagem do Dia
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PM frustra assalto à agência lotérica
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Justiça Eleitoral pode cancelar quatro mil títulos em Santarém
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Empreendedores são capacitados para obterem financiamento no Banco do Povo
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Um escândalo chamado Gilvan Borges
Veja agora os municípios da Amazônia "contemplados" pelo senador Gilvan Borges (PMDB AP).
Rádios FM no Pará:Acará, Afuá, Água Azul do Norte, Alenquer, Almerim, Ananindeua, Augusto Correa, Aurora do Pará, Barcarena, Bom Jesus do Tocantins, Breu Branco, Bujaru, Cachoeira do Arari, Cametá, Capitão Poço, Chaves, Concórdia do Pará, Curionópolis, Curralinho, Curuçá, Dom Eliseu, Floresta do Araguaia, Garrafão do Norte, Goianésia, Igarapé-Açu, Igarapé-Miri, Ipixuna, Irituia, Itupiranga, Jacareacanga, Jacundá, Juruti, Limoeiro do Ajurú, Mãe do Rio, Maracanã, Marapanim, Medicilandia, Melgaço, Moju, Muaná, Nova Esperança, Novo Progresso, Novo Repartimento, Oeiras do Pará, Ourem, Ourilandia do Norte, Pacajá, Paragominas, Portel, Porto de Moz, Prainha, Primavera, Rio Maria, Salinópolis, Salvaterra, Santa Isabel do Pará, Santa Luzia, Santa Maria, Santo Antonio do Tauá, São Caetrano de Odivelas, São Domingo do Capim, São Felix do Xingu, São Francisco do Pará, São Geraldo do Araguaia, São Miguel do Guamá, São Sebastião da Boa Vista, Senador José Porfírio, Tailândia, Terra Santa, Tucumã, Ulianópols, Uruará, Vigia, Vitória do Xingu e Xinguara.Radios FM no Amapá:Amapá, Calçoene, Laranjal do Jary, Macapá, Mazagão, Oiapoque, Porto Grande, Santana, Tartarugalzinho e Vitória do Jarí.
Rádios FM no Maranhão:Barão do Grajaú, Bom Jardim, Davinópolis, Imperatriz, Itinga do Maranhão, Lago da Pedra, Lagoa dos Rodrigues, Paço do Lumiar, Parnarama, Pinheiro, Turilandia e Vargem Grande.Rádios FM em Tocantins:Araguaçu, Arraias, Augustinópolis, Axixã, Babaçulandia, Colinas, Colméia, Formoso do Araguaia, Guaraí, Miracema, Miranorte, Nova Olinda, Paraíso, Paranã, Pedro Afonso, Peixe, São Miguel, Sítio Novo, Taguatinga do Tocantins, Wanderlandia e Xambioá;
Radios OM: Santana (AP), Oiapoque (AP), Mazagão (AP), São Luis (MA), Anajás (PA), Aveiro (PA), Baião (PA), Barcarena (PA), Chaves (PA), Gurupá (PA),Itaituba (PA), Juruti (PA), Moju, Monte Alegre (PA), Novo Progresso(PA), Oriximiná(PA), Ourem(PA), Portel(PA), Porto de Moz (PA), Prainha(PA), Primavera(PA), Santa Maria (PA), Santana do Araguaia(PA), São Domingos do Capim(PA), Soure(PA), Tailândia(PA), Tomé-Açu(PA), Viseu,(PA), Arraias (TO), Goiatins (TO), Guaraí (TO), Miracema (TO), Natividade (TO), Pedro Afonso (TO);
Emissora de TV: Macapá (AP) e São José de Ribamar (MA).
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quarta-feira, 7 de março de 2007
A realidade de todos nós
Postado por Darte Vasques às 07:56:00 0 comentários
terça-feira, 6 de março de 2007
Saída de Delano não tira Semab do PDT
O presidente estadual do partido, deputado federal Giovanni Queiroz, foi comunicado do fato e discutiu com seus correligionários o substituto de Delano.
Apesar da saída do vice-prefeito Delano Riker do comando da Semab (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento), a pasta continuará sob gestão do PDT. O endosso foi feito pela prefeita Maria do Carmo (PT), em entrevista à imprensa.
O presidente estadual do partido, deputado federal Giovanni Queiroz, foi comunicado do fato e discutiu com seus correligionários o substituto de Delano Riker. Osmando Figueiredo, advogado e presidente local do PDT, deve ser sucessor do vice na secretaria.
Na quarta-feira, 28, Delano Riker, através de sua assessora de imprensa, anunciou que daria entrevista coletiva no dia seguinte, quando explicaria a sua saída da Semab. O que acabou não ocorrendo, pois ele mudara de idéia. No final da manhã do dia 29, ele e a prefeita se reuniram no Palácio Jarbas Passarinho para aparar as arestas.
Segundo uma fonte, o vice-prefeito teria aceitado a sua exoneração do cargo de secretário depois da longa conversa com Maria. Especulações dão conta que a partir de segunda-feira, Osmando Figueiredo já estará despachando como titular da Semab.
Pedro Lavor, advogado do PR (ex-PL), cedeu lugar, "por deficiência técnica", segundo seu próprio partido, para Jarles Aguiar, esposa do líder do governo no legislativo, vereador Emir Aguiar. Isso antes do Carnaval deste ano.
Ainda faz parte desta lista o advogado Dilton Tapajós, ex-titular da PJM (Procuradoria Jurídica do Município).
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Estradas Fantasmas: Caminhos da devastação na Amazônia
Um grupo de pesquisadores brasileiros concluiu o primeiro mapa de uma rede rodoviária fantasma, que não consta em nenhum documento oficial no país. Trata-se do levantamento de todas as estradas ilegais abertas na Amazônia. A pesquisa, feita pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), um dos principais centros de pesquisa da região, revela uma rede de vias que avançam como rachaduras no solo. Essa malha ilegal é duas vezes e meia maior que a rede de estradas abertas com autorização. As estradas piratas foram abertas em terras públicas. São o caminho para a destruição e a apropriação indevida de riquezas naturais, como a madeira.
O estudo inédito identificou, por imagens de satélite, uma malha com 173.023 quilômetros de estradas ilegais. É um cinturão de ramais clandestinos que se estende por toda a borda da floresta. Também há ramificações de estradas ilegais que brotam da Transamazônica e da BR-163, a Cuiabá-Santarém. O estudo revela ainda que Mato Grosso, Pará e Rondônia concentram 90% de todas as estradas ilegais da Amazônia. Essa invasão anda rápido. Os pesquisadores estimam que a rede ilegal cresça 1.890 quilômetros por ano.
A pesquisa do Imazon mostra que essas vias, de terra batida, já atingem reservas ecológicas ou áreas indígenas que pareciam isoladas, no miolo da floresta. Uma delas é a Terra Indígena do Baú, no município de Altamira, no Pará. Nos últimos dez anos, madeireiros clandestinos abriram uma malha de estradas dentro da reserva, principalmente para retirar mogno. A rede de estradas descaracterizou tanto a área que a Justiça decidiu, em 2003, reduzir a reserva indígena em 17%. Também em Altamira, a Estação Ecológica da Terra do Meio está cortada pelas estradas criadas por especuladores de terras. Eles abrem as vias na floresta e instalam placas com nomes de fazendas fictícias, que vão ser vendidas depois. Até áreas militares como a do Caximbo, no sudoeste do Pará, já foram retalhadas.
As estradas, em geral, trazem o desenvolvimento para uma região. Principalmente no Brasil, onde 56% das cargas trafegam por caminhão. As rodovias também levam energia elétrica às cidades, ligam centros financeiros, dão acesso a hospitais e escolas. Na Amazônia, porém, elas geralmente trazem a devastação. "Ninguém abre uma passagem no meio da floresta para contemplar a vida no meio da mata", diz o geógrafo Carlos Souza Jr., do Imazon, que coordenou o estudo. Tudo começa com uma empresa madeireira. Ela abre um ramal a partir de alguma estrada já existente. Com tratores, em um mês consegue entrar 10 quilômetros na mata. Por esse caminho, retira árvores de maior valor comercial durante um ou dois anos. Com a estrada já aberta, é a vez do grileiro entrar em ação. Ele se apropria da terra próxima ao ramal, divide-a em lotes e forja documentos de posse. Depois, vende para um agricultor, que explora os nutrientes do solo em duas ou três safras, limpando-o com queimadas. Em seguida, parte para outra área recém-aberta e vende a terra esgotada para um pecuarista. O destino final do lote, onde antes havia floresta, é o pasto.
Tudo isso só acontece porque, na Amazônia, desmatar e ocupar terra pública vale a pena. A chance de punição é escassa. Quando as autoridades - tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente - são notificadas do desmatamento, autuam quem está ali. Com recursos judiciais, o pagamento da multa pode demorar até quatro anos. Durante esse tempo, os infratores não param de desmatar. O lucro compensa o risco de ser condenado. Mesmo que a multa acabe tendo de ser paga, o que acontece em apenas 12% das notificações, o pecuarista que colocou seu gado em terra pública dificilmente será obrigado a deixar os lotes. "Estou aqui há oito anos e nunca vi ninguém devolver terra ocupada ilegalmente", diz Daniel Cohenca, fiscal do Ibama em Santarém.
As conseqüências são trágicas. Como esses ramais rodoviários são abertos por agentes ilegais, o caminho que abrem também levará à clandestinidade. A disputa pelas terras invadidas alimenta a violência na região. O Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, divulgado na última semana, mostra que cinco das dez cidades mais violentas do país estão na Amazônia. A primeira do ranking é Colniza, em Mato Grosso, com índice de 165,3 mortes por 100 mil habitantes. A Comissão Pastoral da Terra estima que pelo menos 2 mil pessoas tenham morrido em conflitos fundiários nos ramais da Amazônia nos últimos 30 anos.
As estradas clandestinas também levam à destruição da floresta. Cerca de 80% do desmatamento ocorre em um raio de até 5 quilômetros desses ramais, de acordo com o estudo do Imazon. A derrubada da mata não melhora a vida da população atraída pela abertura das estradas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 16 milhões de pessoas que habitam a área de floresta, 70% estão em condições que beiram a miséria absoluta.
Foi assim com Socorro e Ruimar da Cunha. O casal mora em um casebre a 130 quilômetros da cidade de Santarém, em uma estrada vicinal que sai do km 101 da Rodovia BR-163. Eles se conheceram há 15 anos ali. Tiveram quatro filhos. Mas não querem mais ficar por lá. Decidiram sair quando o filho de 7 anos, Fernando, morreu de pneumonia, em 2005. Hoje, a família troca parte do que planta por óleo, sabão e roupas. Nos próximos dias terá de deixar o casebre de madeira. Embora o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) afirme que aquela terra é pública, o pai de Socorro se diz dono do terreno onde o casal mora. E vendeu os lotes para um agricultor. "O novo proprietário pode nos expulsar a qualquer momento", diz Ruimar. Ele planeja migrar para outro ramal da BR-163.
Natalino Lima também mora no ramal 101 da BR-163. Ele cultiva arroz, feijão e legumes para a subsistência. "Vim aqui para limpar a terra para o meu patrão", diz o caboclo. Ele afirma que recebe R$ 450 por mês para agir como vigilante da terra. Natalino derrubou toda a madeira de um lote do tamanho de dez campos de futebol. Diz que não sabe o que significa ter posse de terra. "O que me importa é que o patrão é bom pagador." Mora na propriedade com a mulher e o filho em uma casa de madeira, sem energia elétrica. E não faz idéia de seu próximo paradeiro. "Aqui, a gente vai vivendo sem pensar no depois", diz. Natalino afirma já ter cuidado de outros três lotes em duas vicinais diferentes. "Cuidar", para Natalino, é derrubar a floresta.
Raramente essas pessoas se dão conta de que alimentam um sistema ilegal. Por dois motivos. Primeiro, porque a clandestinidade é a regra na região. O segundo é que há uma zona de sombra entre o que é oficial e o que é fora da lei. Os primeiros 10 quilômetros da vicinal 101 da BR-163 têm energia elétrica, embora a estrada não esteja em nenhum mapa oficial. Os moradores construíram até uma escola. E os órgãos públicos contribuíram com os professores. A Prefeitura de Santarém ajuda a manter parte do ramal trafegável durante o ano. O dono de um microônibus particular atravessa o ramal de 50 quilômetros todo dia, para levar a população para as cidades mais próximas. É só uma ida e uma volta por dia. Mas ajuda quem muitas vezes tem de encarar a travessia a pé. Algumas vias até foram "privatizadas". Nas estradas clandestinas mais recentes e ainda pouco ocupadas, os fazendeiros instalam guaritas e cobram pedágio dos veículos. Quem quer passar por lá tem de se identificar e pagar uma taxa para avançar pela floresta.
O mapa dessa rede paralela de estradas é um documento precioso. Pela primeira vez, os órgãos de fiscalização têm a localização dessas vias. "Isso significa ter o endereço do grileiro, do madeireiro e do agricultor ilegal", diz Souza. Agora é esperar para ver se as autoridades usarão bem os dados. Como deter essa destruição? O avanço das estradas também indica como é improdutivo simplesmente tentar proteger a Amazônia, como se fosse um território intocado. Até agora, a grande ação do governo para ordenar o uso do território foi a criação de áreas de conservação. Mas elas não convertem a população que já está lá, abrindo estradas. Uma opção é a lei de concessões florestais, aprovada no ano passado. Ela permite que empresas madeireiras tenham concessão para explorar, de forma sustentável, florestas públicas. "O governo finalmente percebeu que a única forma de manter a floresta em pé é criar uma economia legal", diz Paulo Adário, coordenador do Greenpeace na Amazônia. Falta realizar as primeiras concessões. Essa, sim, pode ser uma estrada para o progresso.
A região de Santarém é apontada nos infográficos da matéria como o local onde mais têm crescido as vias ilegais nos últimos anos. Isso ocorre principalmente por causa do avanço da soja.
Postado por Darte Vasques às 07:36:00 0 comentários
Governadora quer criação de Universidade do Oeste
Segundo a assessoria de imprensa da governadra, nesta terça-feira, 6, na Granja do Torto, Ana Júlia vai reforçar o pedido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com os governadores para discutir o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).Ana Júlia disse a Dilma Roussef que é necessário criar estruturas de produção de ciência, tecnologia e inovação e também melhorar a qualidade do corpo docente das instituições de ensino e pesquisa, de forma a viabilizar a implantação de um sistema regional de inovação no Estado.
Postado por Darte Vasques às 07:34:00 0 comentários
Carga tributária bate recorde
Postado por Darte Vasques às 07:08:00 0 comentários
Deputado Federal Lira Maia estará em Itaituba
Postado por Darte Vasques às 06:35:00 0 comentários
Cmt. Liberto: De aviador a artista plástico
Essas duas foram fotografadas pelas lentes do Jornal do Comércio em recente evento nas quais algumas foram mostradas, em Itaituba. Isso significa que, nunca é tarde para se começar uma nova atividade.
Postado por Darte Vasques às 06:10:00 0 comentários
MPF/PA recomenda à Sectam que invalide licença da Cargill
Procuradoria da República no Pará
Postado por Darte Vasques às 04:59:00 0 comentários
segunda-feira, 5 de março de 2007
Agência do Detran em Santarém tem novo gerente
Postado por Darte Vasques às 07:32:00 0 comentários
OAB considera restrição a greve inconstitucional
Postado por Darte Vasques às 05:01:00 0 comentários
Crianças e Adolescentes Infratores: Vítimas de infância roubada
O que faz um adolescente se tornar um elemento de altíssima periculosidade? A certeza da impunidade? A proteção demasiada do ECA? A banalidade quanto às infrações cometidas por adolescentes? Essas são perguntas que vieram à baila nestes dias em virtude do brutal assassinato de uma criança no Rio de Janeiro. Mas aqui em Itaituba, como está a situação das crianças e adolescentes infratores?Quando fui Coordenador do Comissariado da Infância e Juventude vi de perto o submundo em que vivem crianças e adolescentes de Itaituba. Muitas delas ainda com chupetas na boca perambulavam pelas ruas e bares em busca de comida, dinheiro, socorro e proteção.Itaituba tem um histórico muito ruim na questão do abuso de crianças e adolescentes. A sociedade já se acostumou a ver crianças pedindo esmolas e muitas pessoas sentem-se aliviadas dando pão, sopa e dinheiro para essas crianças, mas não se importam ou questionam o porquê delas não estarem nas escolas, nas creches, na segurança de seus lares, brincando.A criança que hoje vive na rua fatalmente será um adolescente infrator, pois sem acompanhamento familiar, escolar, religioso, essa criança está sujeita a toda ordem de situações e neste mundo cruel valores morais são perdidos, princípios de civilidade, amor ao próximo, valorização da vida; tudo isso perde o valor em nome da lei da sobrevivência imposta pelas ruas.O recém eleito Congresso Brasileiro, diante dos fatos, esboçou uma reação diante do caso ocorrido no Rio de Janeiro. Esta ação é válida e extremamente importante. No entanto, é preciso que haja isenção nas discussões, para que o Congresso não aja sob pressão popular ou para simplesmente dar uma resposta à nação. Questões sobre a redução da idade penal, emancipação para menores autores de crimes hediondos, devem ser ampliadas, levadas para a sociedade brasileira discutir e serem plenamente esgotadas, para que após todo esse processo tenhamos uma luz para esse problema.Em Itaituba, com a chegada da Dra. Valdeíse Bastos, Juíza da Infância e Juventude, vivemos um novo momento. Hoje percebemos a presença do judiciário na questão dos adolescentes. Pessoas que acreditavam estar à cima da lei, protegidos, vêem suas boites e clubes sendo fechados por descumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Isto reforça um trabalho que foi feito há 3 anos atrás por comissários da Infância e Juventude e dos conselheiros tutelares que ouviam frases ditas com desdém do tipo: “isso não vai dar em nada”; pode multar, eu não vou pagar mesmo”. Acreditamos que uma nova história passa a ser escrita, história essa de respeito e valorização as crianças e adolescentes.Quanto à questão de menores infratores, aqui em Itaituba urge a necessidade de uma sede da FUNCAP, onde possa receber essas crianças e adolescentes, bem como uma ação mais enérgica contra esse infratores, principalmente os já velhos conhecidos da polícia, com uma ficha policial quilométrica.Menores infratores que participam ativamente de assaltos, homicídios, latrocínios, devem receber uma ação enérgica e rápida, pois, independente da idade, romperam regras básicas de convivência em sociedade, passaram a ser criminosos, mesmo sendo menores de idade. Nestes casos, o menor infrator deve sentir que não está impune, nem tão pouco protegido pelo ECA, pois não está em situação de risco, mas está colocando em risco a vida de outras pessoas.Crianças e adolescentes em situação de risco devem ser protegidos e ajudados, não somente com pão ou esmolas, mas com amor, lazer, educação e cidadania. Contudo, adolescentes autores de homicídios, seqüestros, latrocínios, devem sentir o peso da lei e pagar por seus atos. Só assim a sociedade brasileira terá a nítida impressão de que existem políticas públicas sérias e diferenciadas no trato de crianças e adolescentes e crianças e adolescentes infratores.
Postado por Darte Vasques às 04:10:00 0 comentários