sábado, 31 de março de 2007
Maria do Carmo toma posse à presidência da Amut
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sexta-feira, 30 de março de 2007
Supremo vai realizar a primeira audiência pública de sua história
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Incra autoriza Alcoa construir ferrovia desde que sejam cumpridas algumas condições
O encaminhamento ocorreu em reunião realizada em Juruti, na última segunda-feira (26), da qual participaram o superintendente regional do Incra em Santarém, Pedro Aquino de Santana, o diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Incra, Carlos Kovalski, o procurador jurídico do Incra na região, Dilton Tapajós, representantes do assentamento Socó I e o prefeito de Juruti, Henrique Costa.
O Incra exige que a Alcoa elabore um estudo com os impactos socioambientais que a construção da ferrovia ocasionará e apresente um plano de controle ambiental a ser submetido à Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam), além de acatar a formação de um grupo de trabalho para detalhar e executar as compensações coletivas que devem ser asseguradas pela empresa ao Socó I.
A Alcoa terá 45 dias, a contar do dia 26 de março deste ano, para cumprir com as condições acertadas na última reunião. O não-cumprimento do acordo enseja a suspensão da autorização para a construção e o uso da ferrovia, que será afetará 900 hectares do assentamento, nos quais 56 famílias possuem lotes.
Fundo de desenvolvimentoUm das novidades inseridas no processo de negociação é a instituição de um Fundo de Desenvolvimento para as famílias, que receberá recursos da Alcoa e terá a participação dos governos federal, estadual e municipal. A idéia surgiu da premissa de que empresas habilitadas a explorar as riquezas naturais da região assumam o compromisso com a responsabilidade social, proporcionando investimentos em benefício das populações locais.
Compensações Um grupo de trabalho, envolvendo membros do Incra, da Alcoa, das famílias do Socó I e de entidades representativas do assentamento será formado, no prazo de 45 dias, para dar cumprimento ao conjunto de ações, visando concretizar as compensações coletivas. Ou seja, concretizar as ações a serem empreendidas pela Alcoa em benefício de todas as comunidades que formam o projeto de reforma agrária afetado pela ferrovia.
Construção participativaAs compensações coletivas foram construídas de forma participativa com as famílias do assentamento Socó I. O Incra, em outubro de 2006, instituiu uma comissão multidisciplinar como forma de auxiliar as comunidades a refletir sobre a realidade do assentamento, os possíveis impactos socioambientais da ferrovia e as medidas que poderiam ser adotadas para minimizá-los, preservando o modo de vida local e criando perspectivas de desenvolvimento. A comissão também mediou as negociações entre os assentados e a Alcoa.
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Absurdo? Juiz proíbe uso de capacetes por motoqueiros
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quinta-feira, 29 de março de 2007
Cinco podem perder mandato no Pará
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ProJovem abre inscrições para mais 80 mil alunos
O Programa oferece aos jovens a chance de voltar a estudar e de aprender uma profissão. Durante doze meses eles têm aulas de todas as disciplinas do Ensino Fundamental e de informática. Além disso, recebem qualificação profissional adequada às oportunidades de trabalho de sua cidade. Nesse período, também desenvolvem ações comunitárias e recebem um incentivo mensal de R$ 100,00, desde que cumpram 75% de freqüência às aulas e das atividades previstas. Ao fim do curso, após serem submetidos a uma avaliação nacional, os jovens recebem certificados de conclusão do Ensino Fundamental e de formação profissional inicial.
GestãoO ProJovem foi criado em fevereiro de 2005, com o objetivo de elevar a escolaridade e garantir a qualificação profissional de jovens que vivem em situação de extrema vulnerabilidade social. No âmbito do Governo Federal, o ProJovem é executado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, por meio da Secretaria Nacional de Juventude, em parceria com os Ministérios da Educação, Trabalho e Emprego e Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Em cada cidade, o ProJovem é implementado em conjunto com as prefeituras municipais.
O Governo Federal é responsável pelo pagamento do incentivo aos alunos, pelo salário dos professores, assistentes sociais, orientadores, educadores profissionais e gestores; pela produção e distribuição do material didático; pela aquisição dos computadores e impressoras para os laboratórios de informática, pela formação inicial e continuada dos profissionais envolvidos com o programa e pelo lanche fornecido aos alunos. As prefeituras entram com o espaço físico para o funcionamento integral do programa, material de consumo, acervo para bibliotecas e equipamentos multimídia para as estações juventude, e são responsáveis pela gestão do programa no plano municipal.Santarém está de fora.Confira a relação dos municípios que serão atendidos pelo ProJovem:
Capitais: Belém (PA), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES).São Paulo: Embu das Artes, Diadema, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, Guarulhos, Santo André, Carapicuíba, Mauá, Suzano e Osasco.Rio de Janeiro: Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Duque de Caxias, Magé e São João do Meriti.Minas Gerais: Contagem, Betim e Ribeirão das Neves.Espírito Santo: Vila Velha, Cariacica e Serra.Rio Grande do Sul: Canoas, Viamão, Novo Hamburgo e Gravataí. Pernambuco: Paulista, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.Ceará: Caucaia.Pará: Ananindeua.Goiás: Aparecida de Goiânia.
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quarta-feira, 28 de março de 2007
Pescadores encontram filhote de peixe-boi
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Municípios têm mais tempo para enviar dados de freqüência escolar
Os dados sobre freqüência escolar são relativos aos meses de outubro e novembro de 2006. Quem quiser mais informações pode ligar para os telefones (61) 2104-6140 ou (61) 2104-6097 e consultar a página do programa na internet.
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terça-feira, 27 de março de 2007
Cargill recorrerá contra fechamento
A Cargill anunciou ontem que vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região de fechar o porto graneleiro da empresa, em Santarém. A decisão do tribunal, divulgada na sexta, ordena que a empresa cumpra outra determinação judicial de 2000, quando o alvará e a licença do terminal foram cassados. 'O desembargador decidiu pela interrupção das operações do terminal por entender que ainda está em vigor uma medida cautelar requerida no início da ação judicial e, portanto, antes da sentença de primeira instância. Com isso, desconsidera o conteúdo da sentença, clara em não prever essa medida, alterando o seu significado e ignorando a decisão anterior', diz a empresa em nota.
Segundo a Cargill, um estudo de impacto ambiental - que é cobrado pela Justiça- já foi realizado pela empresa, mas ele 'aguarda decisão de segunda instância'. 'O terminal conta com as devidas licenças de operação em âmbito federal, estadual e municipal', alega a companhia. A decisão da Justiça ocorreu após pedido da Procuradoria da República no Pará. 'A decisão é histórica e muda o paradigma de ausência de governança e institucionalização na região', diz o procurador Felipe Fritz Braga. A multa para a empresa, em caso de descumprimento da decisão, é de R$ 10 mil por dia de atraso. A Cargill e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já foram informados da decisão.
LACRE
Agentes de Fiscalização da gerencia executiva do Ibama em Santarém lacraram no sábado os portões do terminal graneleiro que a multinacional Cargill possuí no município do oeste paraense. A equipe de fiscalização do Ibama, juntamente com homens da Polícia Federal, chegou à sede da empresa às 9 horas do sábado e realizaram uma série de vistorias. Do lado de fora, um grande número de jornalistas acompanhava a movimentação sem poder entrar. A empresa ficou sabendo da decisão na sexta-feira e mandou seus funcionários para casa. Somente os vigilantes que fazem a segurança do prédio vão poder ficar no local.
Às 10h15, os fiscais do instituto lacraram o principal portão de acesso à empresa sob os olhares do presidente da multinacional de e de vários plantadores de soja que foram se solidarizar com a Cargill. O lacre de número 0014130 só vai poder ser retirado depois que ela realizar o EIA-Rima. A empresa mantém uma postura de não falar com a imprensa local. Mas em nota oficial, a empresa disse que está avaliando a decisão da Justiça, mas que irá recorrer, pois, 'em princípio, as razões alegadas pelo juiz extrapolam a decisão de primeira instância, ampliando indevidamente o mérito'.
O desembargador federal do TRF da 1ª Região, Souza Prudente, foi quem ordenou o cumprimento integral da decisão de 2000 que suspendeu as licenças de funcionamento do porto da Cargill. Segundo o MPF, 'a ordem encerra a pretensão da multinacional de desobedecer a liminar, impede suas atividades na região e garante a elaboração de Estudos de Impacto Ambiental para o funcionamento do terminal graneleiro'.
A Organização Não-Governamental (ONG) ambientalista Greenpeace comemorou a decisão. 'A paralisação das atividades do porto da Cargill coroa a luta de muitos anos das comunidades locais de Santarém e daqueles que combatem a expansão da soja na Amazônia. A soja e outros produtos do agronegócio são vetores fundamentais do desmatamento, que ameaça a biodiversidade e provoca mudanças climáticas', disse Tatiana de Carvalho, da campanha do Greenpeace pela proteção da Amazônia, em nota divulgada em seu site oficial. 'Confiamos que a Cargill respeitará a decisão judicial fazendo e fará um amplo estudo de impacto ambiental (EIA) que resulte em medidas concretas para minimizar os danos ambientais provocados por seu porto e pela expansão da soja em toda a região. Isso será uma forma de demonstrar o compromisso da empresa com a moratória no desmatamento anunciada pelo setor da soja no ano passado', complementa.
Para o movimento popular e ambientalista Frente de Defesa da Amazônia (FDA), o momento é de cautela. O padre Edilberto Sena, um dos coordenadores da FDA, acha que a região vai bombardeada pelo o que ele chama de 'chantagem econômica'. 'Vamos ficar atentos, pois os defensores do agronegócio vão dizer que a região vai entrar em colapso, que vai faltar emprego e etc', diz o religioso, premiado internacionalmente pelo seu trabalho de combate à devastação da floresta amazônica. Ele ressalta que outras empresas que têm menor estrutura no município empregam mais do que a multinacional e que o índice de desemprego sempre fica o mesmo. 'Também vale ressaltar que a Cargill não fechou as portas em 1999 porque foi recorrendo da decisão, mas sabia que estava irregular. Ela não cumpriu a lei brasileira e por isso não pode dar uma de coitadinha e dizer que está sendo perseguida', complementa o padre.
ENTENDA O CASO
Desde 2000, o Ministério Público vem travando uma verdadeira batalha judicial para que a Cargill realize os Estudos de Impacto Ambiental e o Relatório de Impcato Ambiental (Eia-Rima). A empresa preferiu explorar as brechas da legislação brasileira e ganhar tempo, através de longa batalha judicial, para construir e operar o seu terminal em Santarém, ao invés de adequar suas operações de exportação de soja às leis ambientais brasileiras.
Em 2000, o MPF ajuizou Ação Civil Pública contra a Cargill e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente para que fossem paralisadas as obras do terminal e elaborado o Eia-Rima. No mesmo ano, o juiz federal Dimis da Costa Braga concedeu liminar cancelando as autorizações para o porto. A Cargill vem ajuizando recursos e obtendo efeito suspensivo, iniciando as obras mesmo com a questão judicial não resolvida.
Em 2003, o terminal graneleiro começou a operar. Os dois primeiros recursos da Cargill contra a liminar da Justiça foram derrubados no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. A empresa ajuizou outros dois recursos.
Em 2004, saiu a sentença do processo principal, condenando a empresa a fazer o Eia-Rima. A Cargill ajuizou apelação cível e a decisão ficou suspensa até a apreciação pelo TRF. Enquanto isso, os outros recursos contra a liminar de 2000 foram negados pelos desembargadores federais.
Em 2005, os advogados da empresa ajuizaram outros dois recursos para serem enviados às instâncias superiores (Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal).
Em 2006, os últimos recursos foram negados e nem chegaram ao STJ ou ao STF. As decisões publicadas só poderiam ser questionadas até fevereiro, o que a empresa não fez.
Em janeiro deste ano, o MPF foi notificado do trânsito em julgado do processo e requisitou ao Ibama uma inspeção no terminal para verificação das licenças ambientais e conseqüente embargo de atividades. A Cargill tentou evitar novamente o Eia-Rima ajuizando mandado de segurança para impedir a fiscalização. A justiça extinguiu o processo.
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Produtores se desesperam: safra inicia colheita em 40 dias
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Trinta toneladas de peixe são apreendidas em Santarém
O Estado do Tapajós
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Médico convida população a fazer vigília no hospital regional
Jeso Carneiro
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segunda-feira, 26 de março de 2007
Licenças-prêmio no IML de Santarém
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Municípios têm de adotar “Pregão” nas compras
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Motos terão placas com película refletiva
Postado por Darte Vasques às 07:55:00 0 comentários
domingo, 25 de março de 2007
Pescadores não conseguem pagar dívida
Alesandra Branches
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