terça-feira, 13 de março de 2007

Construção Civil desencadeia economia santarena


A procura pelo Sistema Nacional do Emprego é constante pelo povo santareno. São feitos mais de 100 atendimentos por dia, dentre eles cadastros, seguro desemprego e atualizações nos cadastros já efetuados. “Para conseguir ser atendido, precisa ter um pouco de paciência, pois a procura é tamanha e disputada. Afirma a recepcionista. “Atendemos pessoas de todas as faixas etárias, desde jovens à adultos em idade adequada para trabalhar.” Acrescenta.
Neste período a procura dos homens em busca de emprego está superando ás mulheres, já que a oferta de empregos está se direcionando para a construção civil, e portanto a mão-de-obra masculina é mais requisitada para esses casos. Desta forma a tendência é aumentar o número de emprego, já que a construção civil é o ponto chave para desencandear outros setores da economia. Exemplos temos de que, com o aumento do trabalho na construção civil, outros setores como as vendas do comércio e derivados irão aumentar culminar na circulação de dinheiro na cidade.
Segundo estatísticas do SINE foram encaminhadas para o mercado de trabalho cerca de 170 pessoas somente no meses anteriores ocasionando aumento da renda em mais 80 famílias em toda Santarém. Aumento este que irá refletir em toda a região.
Em comparação ao mesmo período do ano passado, as estatísticas revelam que o emprego em Santarém aumentou de forma significativa, e ainda mais no setor do qual já mencionamos, pois com a construção acelerada do Hospital Regional de Santarém e os residenciais das quais o governo do Estado é responsável pela obra, forçaram a admissão de vários trabalhadores de forma imediata. Entretanto, outro setor que poderia está gerando lucros para a região, infelizmente estagnou, e somente está utilizando a mão-de-obra já adquirida antes, isto é, em decorrência das grandes manifestações feitas contra os madereiros e, que ocasionou um certo receio dos empresários em admitir novos funcionários. Outro grande impecilho são as constantes chuvas na região e má conservação das rodovias para a escoação da madeira.

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