Santarém
Alessandra Branches
Agência Amazônia
Os gastos das empresas prestadoras de serviço de telefonia pública com a reposição de orelhões nos quatro cantos de Santarém são significativos. Em todo o município, estão instalados cerca de 1.811 telefones públicos que necessariamente deveriam receber reparos após 2 anos e meio de uso ou apenas quando estivessem enferrujando. Infelizmente, diante do número absurdo de destruições, atualmente, estima-se que a vida útil de um aparelho completo não ultrapasse seis meses, causando transtornos e prejuízos para as empresas bem como para a população. Segundo o supervisor de telefonia pública de Santarém, Francisco Élson Teixeira, os bairros com maior incidência da ação de vândalos são a Nova República, Diamantino, Santarenzinho e Maicá, todos na periferia. Todos os dias são trocados cerca de dois aparelhos danificados que resultam na reposição de 60 aparelhos por mês.
O Liberal
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