quarta-feira, 9 de maio de 2007

Planejamento Participativo é tratado com a participação do Governo

Prioridades a serem incluídas no orçamento do Estado para 2008 e o Plano Plurianual, que vai definir metas para os quatro anos de governo, foram apresentados e discutidos em uma plenária realizada pelo governo do Pará, na sede do Iate Clube. A governadora Ana Júlia Carepa chegou à sede do Iate Clube uma hora depois do planejado por causa do atraso no vôo. Mas a programação seguiu de acordo com o roteiro.
O objetivo da plenária é levar aos municípios o planejamento preparado para os quatro anos de governo e as prioridades traçadas de acordo com as possibilidades do estado. Mais de duas mil e quinhentas pessoas lotaram as dependências do Iate Clube, com o interesse por tomar conhecimento das metas do governo, que envolvem o plano de aceleração do crescimento, do Governo Federal, e a elaboração do Plano Plurianual, que vai eleger uma série de prioridades para os quatro anos de gestão. São compromissos assumidos pela governadora ainda no período de campanha. Foram priorizadas as ações de governo nas áreas da assistência social, saúde, saneamento, educação e infra-estrutura. Mas o que foi apresentado foi apenas um pré-projeto, porque o planejamento oficial, segundo a equipe de governo, precisa ser feito com o aval dos municípios, que estão tendo espaço para apresentar sua relação de prioridades. Pelo menos 14 prefeitos da região estiveram presentes, e aproveitaram a ocasião para apresentar à governadora suas principais carências.
As reivindicações dos prefeitos estão baseadas nas condições dos municípios. As ações emergenciais, na relação, solicitam obras nas rodovias estaduais, que não apresentam as condições ideais de trafegabilidade; a transposição do linhão de Tucuruí para a margem esquerda do rio Amazonas; parceria com o estado para a construção de novas escolas e postos de saúde; recuperação do sistema de saúde pública, que está defasado; a imediata inauguração do hospital regional do oeste; e, por último, a recuperação do patrimônio da Companhia de Saneamento do Pará, a Cosanpa, que, segundo os prefeitos, está em débito com as populações.

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