quarta-feira, 4 de abril de 2007

Procon visita feiras e mercados em Santarém

O Procon Municipal de Santarém está desde a última semana realizando diversas atividades que estão sendo colocadas em prática por conta da Semana Santa.
Após uma reunião ocorrida no último dia 26 e que contou com a participação do Procon, Sagri, Divisão de Pesca da Secretaria Municipal de Agricultura, ISAM, SESPA, Colônia de Pescadores Z-20, Ibama e de duas faculdades (FIT e ULBRA), ficou acertado que uma extensa programação seria colocada em prática com a finalidade de garantir o bom andamento da comercialização do pescado durante a Semana Santa.
Até ontem, diversas equipes, formadas por pessoas ligadas às entidades, instituições e órgãos envolvidos na campanha, estiveram percorrendo as feiras e mercados que comercializam o pescado, realizando, a princípio, um trabalho de orientação e de conscientização de vendedores e consumidores.
Para isso, foram distribuídos folders explicativos que destacaram a vantagem do consumidor comprar o pescado com antecedência para garantir um preço mais baixo. De acordo com a coordenadora do Procon em Santarém, Maysa Teles de Menezes outra preocupação dos órgãos é quanto ao tamanho do pescado que está sendo comercializado, bem como o esclarecimento da Portaria do governo do Estado de nº 061, de 14 de março de 2007, que trata sobre a comercialização e a movimentação interestadual do produto neste período do ano.
O Decreto entrou em vigor no dia 19 de março e continua até o dia 06 de abril. “Nossa intenção, até ontem, era realizar uma ação apenas educativa, mas, como as equipes detectaram que alguns peixes estavam sendo comercializados com o tamanho abaixo do permitido, foram feitas algumas apreensões do produto”, explicou.
Já a partir de hoje, as equipes estarão realizando o trabalho de fiscalização. Isso deve ser feito até amanhã. “O Procon fez ainda uma pesquisa de preços que está sendo divulgada hoje, até para que as pessoas possam fazer um comparativo e escolher onde acha que é mais vantajoso comprar o peixe”, frisou Maysa Teles de Menezes. A tabela, segundo ela, não é fixa.

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