A mãozinha dada ontem pelo PT para ajudar Renan Calheiros (PMDB-AL) a escapar de um processo por quebra de decoro pôs em risco a aprovação da prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até o ano de 2011. Neste momento, senadores do DEM e do PSDB estão reunidos na sala de Tasso Jereissati (CE) onde discutem uma forma de pressionar Renan a se afastar da presidência. A principal estratégia pelo jeito será a de não deixar ser votado a CPMF (uma obstrução). Sem ela, os cofres públicos perderão R$ 39 bilhões em 2008. - A CPMF, não podemos votar. Não venham com a chantagem de dizer que a CPMF tira dinheiro da saúde. O governo que tire recursos de outro lugar -, comentou perto de meio-dia a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS). Ela foi um dos relatores do processo em que Renan foi acusado de ter se valido de dinheiro de um lobista para pagar despesas pessoais.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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