Até sexta-feira, 25 pela manhã a Polícia Civil, sob o comando do delegado Luis Guilherme Feio, ainda não havia identificado a mulher que provocou um aborto em uma drogaria no bairro de Aparecida, na madrugada de quinta-feira, 24. O fato foi registrado na Depol, por funcionários da farmácia.
De acordo com informações obtidas pela Polícia, a mulher chegou por volta das 3 horas no estabelecimento, queixando-se de dores na barriga. Ela pediu para usar o banheiro. Durante o tempo em que ficou trancada no banheiro, a mulher gritava e chorava muito. Ela saiu do estabelecimento sem levar nenhum medicamento. O funcionário disse que percebeu que escorria um liquido de sua perna.
Quando amanheceu, o funcionário puxou a descarga, mas a água não descia. Decidiu chamar um pedreiro para desentupir o vaso, que teve de ser quebrado. Foi quando se percebeu que havia um feto, de cerca de 4 meses, que estava com a cabeça engatada na curva do vaso.
Imediatamente a Polícia foi acionada e o caso registrado também na Delegacia de Polícia Civil, onde o delegado Guilherme Feio instaurou inquérito para apurar as circunstâncias do aborto, sobretudo, para saber se foi natural ou induzido.
O caso atraiu a atenção de populares que foram até a farmácia ver o feto. Na ocasião, a mulher foi bastante amaldiçoada pelo modo como fez o aborto.
De acordo com informações obtidas pela Polícia, a mulher chegou por volta das 3 horas no estabelecimento, queixando-se de dores na barriga. Ela pediu para usar o banheiro. Durante o tempo em que ficou trancada no banheiro, a mulher gritava e chorava muito. Ela saiu do estabelecimento sem levar nenhum medicamento. O funcionário disse que percebeu que escorria um liquido de sua perna.
Quando amanheceu, o funcionário puxou a descarga, mas a água não descia. Decidiu chamar um pedreiro para desentupir o vaso, que teve de ser quebrado. Foi quando se percebeu que havia um feto, de cerca de 4 meses, que estava com a cabeça engatada na curva do vaso.
Imediatamente a Polícia foi acionada e o caso registrado também na Delegacia de Polícia Civil, onde o delegado Guilherme Feio instaurou inquérito para apurar as circunstâncias do aborto, sobretudo, para saber se foi natural ou induzido.
O caso atraiu a atenção de populares que foram até a farmácia ver o feto. Na ocasião, a mulher foi bastante amaldiçoada pelo modo como fez o aborto.
O Impacto
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