Darte Vasques
Jornal de Santarém Diante da revelação feita pela TV Tapajós, de que os cavalos do 3º Batalhão Tapajós de Polícia Militar estariam passando fome, onde vários animais foram flagrados em visível estado de desnutrição, sendo que até um dos cavalos chegou a morrer, o comandante do 3º BPM, Coronel Jairo Mafra, negou a acusação, e justificou a morte do cavalo como resultado do sofrimento de cólicas gástricas e diarréia, além das conseqüências de uma possível mudança na alimentação.
Como os animais estavam praticamente pele e osso, devido o atraso na compra de ração para os cavalos, por falta de verba, os animais agora estão recebendo um tratamento mais rigoroso em fase de recuperação. Para fazer o acompanhamento médico dos animais, o Comando da Polícia Militar do Pará está disponibilizando a vinda de veterinários da capital do Estado, até que no máximo em 60 dias, todos os quase 30 animais encontrem-se recuperados, saudáveis e em condições de trabalho.
“Nós vamos fazer o acompanhamento veterinário, e a cada dez dias, ficará vindo um veterinário”, disse o Tenente-Coronel Rayol, veterinário da PM, que retornou a Belém nesta sexta-feira (04/07). “No prazo de 30 a 60 dias vamos avaliar a necessidade de continuar ou não essa escala”, continuou Rayol, avaliando que no momento nenhum cavalo apresenta situação de risco, e que os animais estão recebendo uma alimentação reforçada com probabilidade de nesse sábado (05) seis cavalos regressem as ruas para o policiamento ostensivo. “A avaliação é positiva. É tanto que no próximo final de semana já retornam ao policiamento montado”, concluiu o veterinário.
Como os animais estavam praticamente pele e osso, devido o atraso na compra de ração para os cavalos, por falta de verba, os animais agora estão recebendo um tratamento mais rigoroso em fase de recuperação. Para fazer o acompanhamento médico dos animais, o Comando da Polícia Militar do Pará está disponibilizando a vinda de veterinários da capital do Estado, até que no máximo em 60 dias, todos os quase 30 animais encontrem-se recuperados, saudáveis e em condições de trabalho.
“Nós vamos fazer o acompanhamento veterinário, e a cada dez dias, ficará vindo um veterinário”, disse o Tenente-Coronel Rayol, veterinário da PM, que retornou a Belém nesta sexta-feira (04/07). “No prazo de 30 a 60 dias vamos avaliar a necessidade de continuar ou não essa escala”, continuou Rayol, avaliando que no momento nenhum cavalo apresenta situação de risco, e que os animais estão recebendo uma alimentação reforçada com probabilidade de nesse sábado (05) seis cavalos regressem as ruas para o policiamento ostensivo. “A avaliação é positiva. É tanto que no próximo final de semana já retornam ao policiamento montado”, concluiu o veterinário.
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