Darte Vasques
Jornal de Santarém
Fica ludibriado quem pensa que acidentes com aviões de pequeno porte típicos da região Amazônica eram peculiares somente na época dos tempos auríferos da região Oeste do Pará. Ainda nos dias de hoje eles continuam a ocorrer e de forma tão sinuosas como outrora. Logo vem a cabeça a irresponsabilidade dos proprietários de aeronaves particulares tendo como justificativa à falta de manutenção dos aparelhos. Outro erro. O arquivo do Jornal de Santarém & Baixo Amazonas tem registro com aviões militares também. E que não fazem muito tempo.
Em agosto do ano passado um avião Bandeirantes da Força Aérea Brasileira (FAB) fez um pouso de emergência no Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém. Havia quatro pessoas a bordo. Ninguém ficou ferido. Antes de aterrissar, o piloto teve que queimar todo o combustível da aeronave, e assim garantir mais segurança ao pouso que foi feito sem problemas. O Bandeirantes EMD-110 havia decolado do Aeroporto de Ponta Pelada em Manaus, com destino a Belém e em Santarém feito uma escala técnica. Logo após a decolagem, o piloto percebeu um problema mecânico no trem de pouso. E retornou ao aeroporto.
Já este ano diversos acidentes inclusive com mortes também ocorreram. Em Novo Progresso, até o prefeito Tony Fábio Rodrigues afundou. É que o seu monomotor Cessna 210, prefixo PT-KEB, caiu dentro de um rio próximo à sede do município, logo após decolar de uma fazenda. A aeronave particular estaria com seis pessoas a bordo. Ninguém se feriu gravemente. O Cessna 210, modelo Centurion, deu pane no ar. Ivo Gomes, o piloto do avião ainda tentou fazer uma manobra para realizar um pouso forçado no leito do rio, sem sucesso. O prefeito petista, Tony Fábio, teve que quebrar o pára-brisa da aeronave para conseguir sair.
Em Placas, região da Transamazônica, outra aeronave havia se deslocado para o município a fim de buscar um paciente que aguardava no interior de uma ambulância as margens da pista de pouso, já que o local não dispõe de um aeroporto. A pista de pouso fica paralela a Rodovia Transamazônica que também não é asfaltada e o piloto acabou se confundido e pousou na Rodovia vindo a colidir frontalmente com um caminhão destruindo praticamente toda a aeronave. Por sorte o avião também não acertou a ambulância com o paciente dentro.
O caso mais recente de acidente com essas aeronaves havia ocorrido também em Novo Progresso. No início do mês de abril, três traficantes morreram após roubarem um avião monomotor do tipo Skylane, de prefixo PT-IFX. Cinco homens armados, sendo quatro brasileiros e um boliviano, invadiram o aeroporto local, renderam o vigia e roubaram o avião. Três traficantes embarcaram na aeronave e como o piloto boliviano Hector Suarez Basadre não conhecia a região, acabou caindo logo após a decolagem. Os três ocupantes morreram. O piloto boliviano e o mineiro Carmo Estevan de Oliveira, na queda e um terceiro homem foi encontrado dias depois próximo aos destroços do avião.
Jornal de Santarém
Fica ludibriado quem pensa que acidentes com aviões de pequeno porte típicos da região Amazônica eram peculiares somente na época dos tempos auríferos da região Oeste do Pará. Ainda nos dias de hoje eles continuam a ocorrer e de forma tão sinuosas como outrora. Logo vem a cabeça a irresponsabilidade dos proprietários de aeronaves particulares tendo como justificativa à falta de manutenção dos aparelhos. Outro erro. O arquivo do Jornal de Santarém & Baixo Amazonas tem registro com aviões militares também. E que não fazem muito tempo.
Em agosto do ano passado um avião Bandeirantes da Força Aérea Brasileira (FAB) fez um pouso de emergência no Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém. Havia quatro pessoas a bordo. Ninguém ficou ferido. Antes de aterrissar, o piloto teve que queimar todo o combustível da aeronave, e assim garantir mais segurança ao pouso que foi feito sem problemas. O Bandeirantes EMD-110 havia decolado do Aeroporto de Ponta Pelada em Manaus, com destino a Belém e em Santarém feito uma escala técnica. Logo após a decolagem, o piloto percebeu um problema mecânico no trem de pouso. E retornou ao aeroporto.
Já este ano diversos acidentes inclusive com mortes também ocorreram. Em Novo Progresso, até o prefeito Tony Fábio Rodrigues afundou. É que o seu monomotor Cessna 210, prefixo PT-KEB, caiu dentro de um rio próximo à sede do município, logo após decolar de uma fazenda. A aeronave particular estaria com seis pessoas a bordo. Ninguém se feriu gravemente. O Cessna 210, modelo Centurion, deu pane no ar. Ivo Gomes, o piloto do avião ainda tentou fazer uma manobra para realizar um pouso forçado no leito do rio, sem sucesso. O prefeito petista, Tony Fábio, teve que quebrar o pára-brisa da aeronave para conseguir sair.
Em Placas, região da Transamazônica, outra aeronave havia se deslocado para o município a fim de buscar um paciente que aguardava no interior de uma ambulância as margens da pista de pouso, já que o local não dispõe de um aeroporto. A pista de pouso fica paralela a Rodovia Transamazônica que também não é asfaltada e o piloto acabou se confundido e pousou na Rodovia vindo a colidir frontalmente com um caminhão destruindo praticamente toda a aeronave. Por sorte o avião também não acertou a ambulância com o paciente dentro.
O caso mais recente de acidente com essas aeronaves havia ocorrido também em Novo Progresso. No início do mês de abril, três traficantes morreram após roubarem um avião monomotor do tipo Skylane, de prefixo PT-IFX. Cinco homens armados, sendo quatro brasileiros e um boliviano, invadiram o aeroporto local, renderam o vigia e roubaram o avião. Três traficantes embarcaram na aeronave e como o piloto boliviano Hector Suarez Basadre não conhecia a região, acabou caindo logo após a decolagem. Os três ocupantes morreram. O piloto boliviano e o mineiro Carmo Estevan de Oliveira, na queda e um terceiro homem foi encontrado dias depois próximo aos destroços do avião.
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