Agência Amazônia
Brasília Os jornais diários de Belém deste sábado, 12, um dos quais, o Diário do Pará, dá como manchete, mostram como a Amazônia é.
Madrugada de sexta-feira 12, por volta das 2h30. Um ônibus da Transbrasiliana, placa KCY-2996, é fechado por um Fiat Uno, entre a Vila Rio Vermelho e a localidade Posto 70, num trecho tenebroso da PA-158, rodovia que corta todo o sul do Pará, a partir de Marabá até Xinguara. O motorista reduz a marcha e pára.
Homens armados de revólveres calibre 38 invadem o ônibus, agridem os 40 passageiros e saqueiam tudo. Os passageiros ficam somente com a roupa do corpo. Ninguém esboça reação, mas os homens agem brutalmente. Terminada a pilhagem, escolhem quatro mulheres, entre as quais uma menina de 11 anos e uma senhora, e lavam-nas para fora do ônibus, onde outros assaltantes aguardam.
As mulheres são estupradas na estrada. Dentro do ônibus, um silêncio enlameado sufoca os reféns. Horror!
Quando elas retornam, exibem no rosto e no sangue nas suas roupas as marcas da suprema humilhação. A menina, ensangüentada, chora e grita em silêncio.
Duas testemunhas, servidoras da Escola de Governo do Pará, relataram que o motorista do ônibus disse que não faria a ocorrência policial do assalto. Seria banal?
O caso está nas mãos do delegado José Orimaldo, de Xinguara. “É comum ocorrer assaltos naquele perímetro” – disse, explicando que o trecho é deserto e cheio de buracos.
No planeta Amazônia, esse drama é apenas uma ocorrência policial. Revelador, mostra que nem arbustos, belos arbustos, como são todas as meninas-moças, escapam do horror.
Brasília Os jornais diários de Belém deste sábado, 12, um dos quais, o Diário do Pará, dá como manchete, mostram como a Amazônia é.
Madrugada de sexta-feira 12, por volta das 2h30. Um ônibus da Transbrasiliana, placa KCY-2996, é fechado por um Fiat Uno, entre a Vila Rio Vermelho e a localidade Posto 70, num trecho tenebroso da PA-158, rodovia que corta todo o sul do Pará, a partir de Marabá até Xinguara. O motorista reduz a marcha e pára.
Homens armados de revólveres calibre 38 invadem o ônibus, agridem os 40 passageiros e saqueiam tudo. Os passageiros ficam somente com a roupa do corpo. Ninguém esboça reação, mas os homens agem brutalmente. Terminada a pilhagem, escolhem quatro mulheres, entre as quais uma menina de 11 anos e uma senhora, e lavam-nas para fora do ônibus, onde outros assaltantes aguardam.
As mulheres são estupradas na estrada. Dentro do ônibus, um silêncio enlameado sufoca os reféns. Horror!
Quando elas retornam, exibem no rosto e no sangue nas suas roupas as marcas da suprema humilhação. A menina, ensangüentada, chora e grita em silêncio.
Duas testemunhas, servidoras da Escola de Governo do Pará, relataram que o motorista do ônibus disse que não faria a ocorrência policial do assalto. Seria banal?
O caso está nas mãos do delegado José Orimaldo, de Xinguara. “É comum ocorrer assaltos naquele perímetro” – disse, explicando que o trecho é deserto e cheio de buracos.
No planeta Amazônia, esse drama é apenas uma ocorrência policial. Revelador, mostra que nem arbustos, belos arbustos, como são todas as meninas-moças, escapam do horror.
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