G1 A Justiça Federal manteve para este domingo (27) a prova do vestibular da Universidade Federal do Pará (UFPA ). O Ministério Público Federal (MPF) havia pedido, por meio de liminar ajuizada nesta quarta-feira (23), o adiamento do exame. A intenção era incluir mais candidatos cotistas na terceira fase do Processo Seletivo Seriado (PSS).
A procuradora regional dos direitos do Cidadão, Ana Karízia Teixeira, autora do processo, afirma na ação, que a universidade aplicou o critério de aprovação para a terceira fase de forma equivocada e convocou menos candidatos cotistas do que seria necessário para que a ação afirmativa seja eficaz.
O processo continua correndo na Justiça e apenas a liminar de adiamento do processo seletivo foi negada.
A procuradora regional dos direitos do Cidadão, Ana Karízia Teixeira, autora do processo, afirma na ação, que a universidade aplicou o critério de aprovação para a terceira fase de forma equivocada e convocou menos candidatos cotistas do que seria necessário para que a ação afirmativa seja eficaz.
O processo continua correndo na Justiça e apenas a liminar de adiamento do processo seletivo foi negada.
Segundo a ação civil, ao invés de separar, já na segunda fase, os candidatos do sistema universal dos cotistas, a UFPA optou por somar todos candidatos classificados para, então, realizar o corte de três candidatos por vaga exigido na etapa final, o que "gerou situação totalmente incompatível com o propósito da ação afirmativa a que se propunha a instituição". A ação propõe que o correto seria obter separadamente, sempre na razão de três para um, os candidatos cotistas e não-cotistas aprovados para a terceira etapa do processo seletivo
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