quinta-feira, 1 de maio de 2008

Vai sobrar para os mortos

Uma chateação do proprietário da empresa S.O.S. Miléo que há mais de três anos fazia a remoção dos cadáveres na área urbana e rural de Santarém, a título de prestação de serviços ao Instituto Médico Legal (IML), pode fazer com que os finados fiquem abandonados por onde caírem.
É que no final do ano passado quando do vencimento do contrato, ficou acertado que agora a empresa só faria a remoção fora da área urbana. Além disso, o proprietário alega que há 4 meses não recebe um tostão do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.
O gerente geral da autarquia Ivanilson Monteiro não foi localizado para comentar a denúncia. Mas de acordo com observadores bem localizados do blog, ele está em Belém off line.

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