O prático Luís Sales da Silva, 43 anos, foi preso, ontem à tarde, ao se apresentar espontaneamente na Delegacia do Município de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), depois de ter a prisão preventiva decretada pelo juiz da comarca, Luís Cláudio Chaves. Ele pilotava o barco Comandante Sales 2008, que naufragou no último dia 4, no Rio Solimões, matando 48 pessoas.
O dono da embarcação, Aluísio Sales, que estava escondido em Manaus, também se apresentou ontem ao delegado. De acordo com o delegado de polícia da cidade, Antônio Rodrigues, ele solicitou a prisão preventiva do suspeito, com base no depoimento de sobreviventes e testemunhas que o apontaram como a pessoa que estava no comando na hora que a embarcação naufragou.
Acompanhado de um advogado, Luís Sales, em um depoimento de aproximadamente duas horas admitiu que é apenas um prático e que não possui a habilitação expedida pela Capitania dos Portos que dá direito de estar no comando de uma embarcação. No depoimento dado, Luís afirmou que foi um rebojo (redemoinho) e não uma briga, segundo versão dada por alguns sobreviventes, o motivo do barco ter ido para o fundo.
Na noite anterior, durante a festa na Comunidade do Pesqueiro, ele alegou ter tomado apenas duas cervejas.
Luís Sales deve prestar novo depoimento semana que vem quando será indiciado por homicídio culposo (sem intenção de matar).
O número oficial de vítimas é 48 e a lista de desaparecidos é de seis pessoas.
O dono da embarcação, Aluísio Sales, que estava escondido em Manaus, também se apresentou ontem ao delegado. De acordo com o delegado de polícia da cidade, Antônio Rodrigues, ele solicitou a prisão preventiva do suspeito, com base no depoimento de sobreviventes e testemunhas que o apontaram como a pessoa que estava no comando na hora que a embarcação naufragou.
Acompanhado de um advogado, Luís Sales, em um depoimento de aproximadamente duas horas admitiu que é apenas um prático e que não possui a habilitação expedida pela Capitania dos Portos que dá direito de estar no comando de uma embarcação. No depoimento dado, Luís afirmou que foi um rebojo (redemoinho) e não uma briga, segundo versão dada por alguns sobreviventes, o motivo do barco ter ido para o fundo.
Na noite anterior, durante a festa na Comunidade do Pesqueiro, ele alegou ter tomado apenas duas cervejas.
Luís Sales deve prestar novo depoimento semana que vem quando será indiciado por homicídio culposo (sem intenção de matar).
O número oficial de vítimas é 48 e a lista de desaparecidos é de seis pessoas.
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