Darte Vasques
Jornal de Santarém
A cada ano que passa diminui o número de peixes existentes nos rios e lagos do mundo, bem como na região amazônica, porque aumenta a população e consequentemente o consumo. Mas infelizmente, a reprodução dos peixes devido às pescas constantes e desordenadas não conseguem acompanhar o desenvolvimento da população, o que leva a uma tendência de diminuir cada vez mais a abundância deste alimento na região e também no mundo. Visando essa situação, muitas pessoas estão se mobilizando para atuarem na atividade de aqüicultura, que nada mais é a criação de peixes em cativeiro. Roberto Mafra, um dos pioneiros da criação de peixes juntamente com o senhor Edivaldo Lira, deram um passo mais largo ainda, resolveram fundar uma associação de criadores de peixes, a Associação de Aqüicultura do Oeste do Pará. A associação vai congregar todas as pessoas que criam peixes em cativeiro, gaiolas, lagos, e formas semelhantes. Roberto Mafra e Edivaldo Lira têm como principal interesse com a fundação dessa associação de aqüicultura em Santarém, o fomento financeiro que podem ser obtidos. Mafra, que tem sua criação de peixes em Santana do Tapará justifica. “É realmente para agregar as pessoas que estão mexendo nessa área criando peixe de maneira artesanal que criamos a associação. Tentando profissionalizar essas pessoas para que venha produzir e ajudar o município nessa carência que tem época que passamos que é a falta do pescado”, explica. Roberto Mafra, disse ainda que quem se filiar a associação vai receber toda a orientação não só na parte técnica como criar o peixe em cativeiro, como também na parte de financiamento bancário. “As instituições bancárias estão de portas abertas. É preciso para isso que as pessoas procurem a associação para serem indicadas para terem um acompanhamento diário de produção, para que esses criadores sejam beneficiados com recursos federais que estão disponíveis para a área de aqüicultura”, continua. Hoje, às 19h00min, haverá uma reunião dos associados e interessados com a presença da gerência do Banco da Amazônia (Basa) que financia a criação de peixes em cativeiro na sede da Associação de Aqüicultura do Oeste do Pará, que tem sua sede na Avenida Mendonça Furtado, em frente ao Colégio Batista, com reuniões em todas as primeiras segundas-feiras do mês. “O pessoal do Basa confirmou presença e vai explicar a questão de financiamento, além dos procedimentos necessários que devem ser tomados para que o criador tenha acesso a esse financiamento”, completa Mafra, que convida as pessoas interessadas a entrarem no ramo para comparecerem e procurarem para os procedimentos legal de filiação a associação.
Jornal de Santarém
A cada ano que passa diminui o número de peixes existentes nos rios e lagos do mundo, bem como na região amazônica, porque aumenta a população e consequentemente o consumo. Mas infelizmente, a reprodução dos peixes devido às pescas constantes e desordenadas não conseguem acompanhar o desenvolvimento da população, o que leva a uma tendência de diminuir cada vez mais a abundância deste alimento na região e também no mundo. Visando essa situação, muitas pessoas estão se mobilizando para atuarem na atividade de aqüicultura, que nada mais é a criação de peixes em cativeiro. Roberto Mafra, um dos pioneiros da criação de peixes juntamente com o senhor Edivaldo Lira, deram um passo mais largo ainda, resolveram fundar uma associação de criadores de peixes, a Associação de Aqüicultura do Oeste do Pará. A associação vai congregar todas as pessoas que criam peixes em cativeiro, gaiolas, lagos, e formas semelhantes. Roberto Mafra e Edivaldo Lira têm como principal interesse com a fundação dessa associação de aqüicultura em Santarém, o fomento financeiro que podem ser obtidos. Mafra, que tem sua criação de peixes em Santana do Tapará justifica. “É realmente para agregar as pessoas que estão mexendo nessa área criando peixe de maneira artesanal que criamos a associação. Tentando profissionalizar essas pessoas para que venha produzir e ajudar o município nessa carência que tem época que passamos que é a falta do pescado”, explica. Roberto Mafra, disse ainda que quem se filiar a associação vai receber toda a orientação não só na parte técnica como criar o peixe em cativeiro, como também na parte de financiamento bancário. “As instituições bancárias estão de portas abertas. É preciso para isso que as pessoas procurem a associação para serem indicadas para terem um acompanhamento diário de produção, para que esses criadores sejam beneficiados com recursos federais que estão disponíveis para a área de aqüicultura”, continua. Hoje, às 19h00min, haverá uma reunião dos associados e interessados com a presença da gerência do Banco da Amazônia (Basa) que financia a criação de peixes em cativeiro na sede da Associação de Aqüicultura do Oeste do Pará, que tem sua sede na Avenida Mendonça Furtado, em frente ao Colégio Batista, com reuniões em todas as primeiras segundas-feiras do mês. “O pessoal do Basa confirmou presença e vai explicar a questão de financiamento, além dos procedimentos necessários que devem ser tomados para que o criador tenha acesso a esse financiamento”, completa Mafra, que convida as pessoas interessadas a entrarem no ramo para comparecerem e procurarem para os procedimentos legal de filiação a associação.
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