A Vivo deu a partida à atuação no padrão GSM de telefonia celular nos últimos dias de dezembro. Porém, a maior operadora do país em número de clientes promove apenas uma venda-piloto em algumas lojas da capital São Paulo com quatro modelos de baixo custo, todos pré-pagos. Ainda não há um calendário, entretanto, para o início da operação efetivamente comercial da companhia no novo padrão, tanto em pré como em pós-pago, de acordo com a assessoria de comunicação da Vivo.
Neste momento, os quatro modelos de celular que são sendo oferecidos nas lojas que participam do teste são das marcas Motorola, Nokia e Sony Ericsson. Os preços variam de R$ 99 a R$ 279, segundo a Vivo.
No caso da Motorola, única quem tem dois modelos no teste, um deles é o Motofone, lançado mundialmente no último trimestre de 2006 especialmente para países onde o índice de penetração de celular na população ainda é considerado baixo. De espessura fina (9 mm), ele só tem as funções indicadas para voz e troca de mensagens de texto, mas tem inovações como um display que não se apaga mesmo quando a bateria está descarregada.
Já o modelo da Nokia, o 1600, faz sua estréia no país no piloto da Vivo e também é considerado um celular "básico", sem câmera fotográfica e com menu simplificado.
A Sony Ericsson participa da experiência com o modelo J100A, indicado para iniciantes na telefonia móvel e, por isso, também simplificado, segundo a fabricante.
Até novembro, último dado disponível pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), dos 97,33 milhões de usuários de celular do país, a Vivo detinha 28,69 milhões, ou 29,48% do total. Com o ingresso no padrão GSM - o mais usado em todo o mundo - a companhia poderá ter acesso a aparelhos de mais baixo custo em função da economia mundial de escala e, assim, poder estancar a perda de participação no mercado que registra mês a mês. A TIM, segunda colocada no ranking, tinha 25,40% do total de celulares do país em novembro.
Valor Online
Neste momento, os quatro modelos de celular que são sendo oferecidos nas lojas que participam do teste são das marcas Motorola, Nokia e Sony Ericsson. Os preços variam de R$ 99 a R$ 279, segundo a Vivo.
No caso da Motorola, única quem tem dois modelos no teste, um deles é o Motofone, lançado mundialmente no último trimestre de 2006 especialmente para países onde o índice de penetração de celular na população ainda é considerado baixo. De espessura fina (9 mm), ele só tem as funções indicadas para voz e troca de mensagens de texto, mas tem inovações como um display que não se apaga mesmo quando a bateria está descarregada.
Já o modelo da Nokia, o 1600, faz sua estréia no país no piloto da Vivo e também é considerado um celular "básico", sem câmera fotográfica e com menu simplificado.
A Sony Ericsson participa da experiência com o modelo J100A, indicado para iniciantes na telefonia móvel e, por isso, também simplificado, segundo a fabricante.
Até novembro, último dado disponível pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), dos 97,33 milhões de usuários de celular do país, a Vivo detinha 28,69 milhões, ou 29,48% do total. Com o ingresso no padrão GSM - o mais usado em todo o mundo - a companhia poderá ter acesso a aparelhos de mais baixo custo em função da economia mundial de escala e, assim, poder estancar a perda de participação no mercado que registra mês a mês. A TIM, segunda colocada no ranking, tinha 25,40% do total de celulares do país em novembro.
Valor Online
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