Jota Ninos Terminou no final da tarde de ontem a sesão do Tribunal do Júri da 6ª Vara Penal que julgou e condenou por maioria de votos do Conselho de Sentença formado por 7 jurados, o serralheiro Elizeu Moraes de Lima, de 37 anos, conhecido por "Dominguinho". Ele matou há dois anos, com um golpe de faca, seu ex-cunhado, o pedreiro Erivan dos Reis, que à época tinha 47 anos, na avernida Gonçalves Dias (bairro do Uruará).
O juiz Alessandro Ozanan determinou que a pena será de 17 anos em regime fechado para o crime tipificado como homicídio duplamente qualificado (art.121, §º, inciso I - Motivo Fútil - e inciso IV - sem chances de defesa à vítima- do Código Penal Brasileiro). Elizeu estava preso desde a data do crime. Atuou na defesa o Defensor Público Alessandro Oliveira, que substituiu Edernilson Barroso, e na acusação dois novos promotores públicos que estrearam na tribuna do júri da 6ª vara: os Drs. Harrison Henrique da Cunha Bezerra e Hélio Pinheiro.
O juiz Alessandro Ozanan determinou que a pena será de 17 anos em regime fechado para o crime tipificado como homicídio duplamente qualificado (art.121, §º, inciso I - Motivo Fútil - e inciso IV - sem chances de defesa à vítima- do Código Penal Brasileiro). Elizeu estava preso desde a data do crime. Atuou na defesa o Defensor Público Alessandro Oliveira, que substituiu Edernilson Barroso, e na acusação dois novos promotores públicos que estrearam na tribuna do júri da 6ª vara: os Drs. Harrison Henrique da Cunha Bezerra e Hélio Pinheiro.
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