Darte Vasques
Agência Amazônia
O inverno rigoroso da região amazônica trás consigo várias dificuldades que vão se apresentando constantemente, principalmente no que tange a infra-estrutura de estradas e rodovias. As rodovias federais chegam a ficar intrafegáveis. Mas não é só quem precisa trafegar pelas BR-163 (Santarém-Cuiabá), ou pela BR-230 (Transamazônica), que sofre e tem prejuízos.
As estradas vicinais, da região de Santarém, são outro exemplo de desafio e persistência para quem precisa utilizá-las. Os produtos expostos à venda no Mercado Municipal de Santarém vêm, quase que em sua totalidade, de produtores que vivem em comunidades espalhadas pelos arredores da cidade. Esses produtores que diariamente trazem seus produtos mais variados como frutas e verduras, são os responsáveis pela chegada dos alimentos em nossas mesas.
Segundo Luís Araújo de Oliveira, que trabalha com a venda de abacaxis trazidos da comunidade de Fortaleza do Puraqué, próximo as margens do Rio Mojú, aproximadamente 79 quilômetros da cidade, seus produtos dificilmente chegam estragados. “A estrada até Vista Alegre do Mojú está razoável. Agora de Vista Alegre do Mojú até o Arú, que é o restante do caminho, a estrada está em péssimas condições”, reclama o produtor.
Luís Oliveira ressalta que devido às dificuldades que um proprietário de ônibus tem enfrentado nas estradas, o veículo fica parado temporariamente. “Nós estamos sem ônibus. O proprietário retirou o transporte porque a estrada não oferece mais condições de tráfego. Está péssimo mesmo. A estrada ficou interditada por alguns dias, mas ainda está passando carro porque os madeireiros sempre dão uma ‘arrumadinha’”, explica.
As estradas vicinais, da região de Santarém, são outro exemplo de desafio e persistência para quem precisa utilizá-las. Os produtos expostos à venda no Mercado Municipal de Santarém vêm, quase que em sua totalidade, de produtores que vivem em comunidades espalhadas pelos arredores da cidade. Esses produtores que diariamente trazem seus produtos mais variados como frutas e verduras, são os responsáveis pela chegada dos alimentos em nossas mesas.
Segundo Luís Araújo de Oliveira, que trabalha com a venda de abacaxis trazidos da comunidade de Fortaleza do Puraqué, próximo as margens do Rio Mojú, aproximadamente 79 quilômetros da cidade, seus produtos dificilmente chegam estragados. “A estrada até Vista Alegre do Mojú está razoável. Agora de Vista Alegre do Mojú até o Arú, que é o restante do caminho, a estrada está em péssimas condições”, reclama o produtor.
Luís Oliveira ressalta que devido às dificuldades que um proprietário de ônibus tem enfrentado nas estradas, o veículo fica parado temporariamente. “Nós estamos sem ônibus. O proprietário retirou o transporte porque a estrada não oferece mais condições de tráfego. Está péssimo mesmo. A estrada ficou interditada por alguns dias, mas ainda está passando carro porque os madeireiros sempre dão uma ‘arrumadinha’”, explica.
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