Deu no blog do editor-chefe: Após assistir ao show milionário de publicidade que a Vale do Rio Doce está proporcionando aos magnatas da comunicação no Brasil, lembrei-me (apesar da pouca idade) do tempo em ela pertencia o estado brasileiro. Nessa época, os dias eram difíceis. Vendia-se o almoço para comprar a janta. Pelo menos era o que plantava o tucanato da era FHC. A situação era tão “preta” que o presidente Cardoso, ditador que governou sob a sombra de mais de 5 mil Medidas Provisórias, resolveu doá-la ao capital financeiro internacional. Certamente, essas informações não serão divulgadas em rede nacional porque o jabá é grande, comparado ao PIB de uma pequena cidade. Mas, graças à revolução da internet e a criação dos blogs, onde qualquer delinqüente pode escrever o que quiser, esse post pode ser lido por você. Não é grande coisa, mas exprime um repúdio pela pilhagem da riqueza de nosso país, que para alguns governantes só vale quando é administrado pelos gringos, e não me venha com aquele papo do Jornal Nacional de quê a maioria dos acionistas são brasileiros. Poupe-me!Já que tanto dinheiro foi despejado para divulgar o novo nome e logomarca, bem que eles poderiam fazer uma homenagem ao mestre com carinho para FHC.Vai a proposta:
Preço de Venda na Privataria de 1997: US$ 3.3bi. - Wikipedia Lucro Líquido em 2007 (3 trimestres): US$ 8.6bi - Folha E o burro é o português!
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