quarta-feira, 25 de julho de 2007

Moratória da soja completa um ano na busca de ações para reduzir o desmatamento na Amazônia

Pará Negócios
"A moratória é a oportunidade única de demonstrar que a articulação entre empresas, organizações não-governamentais e movimentos sociais, amparada por recursos condizentes, pode ajudar a superar os desafios de governabilidade e efetivamente proteger a floresta". A afirmação é de Paulo Adario, coordenador da campanha da Amazônia do Greenpeace, ao fazer o balanço de um ano da moratória da soja.
No dia 24 de julho do ano passado a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), juntamente com suas associadas, assumiram o compromisso de não comercializar a soja produzida em áreas do Bioma Amazônia, desmatadas após aquela data. Este compromisso tem a duração de dois anos. Ao declarar a moratória, o setor reiterou seu repúdio ao uso do trabalho análogo ao escravo.

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